Por estas e por outras é que o verde já não ganha
Dizem por aí que o cu não come as couves. Pudera, são espanholas...
(Ai meu amor
quem te disse a ti
quem desflora o monte
é o João Jardim!)
quarta-feira, 13 de abril de 2011
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
NÓDOA DE ARROGÂNCIA
terça-feira, 12 de agosto de 2008
sábado, 14 de junho de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
Nódoa de merda
Quando mesmo no fim-de-semana todos parecem cagar em nós, no trabalho substituímos, repomo-nos, ultrapassamo-nos, os objectivos parecem longínquos...
Tudo parece apontar-nos a ferida da solidão...
Sim, da solidão, do íntimo; quer dizer, do nosso íntimo chato, preocupado, rabugento, carente.
Pois: há quem não consiga resolver-se com a matrícula nas aulas de iôga ("^" porque é diferente! >:, arrota a sapa), há quem não consiga resolver-se, ponto!
Se irrita os fixes, se assusta os casais de família com conta do Big, o mainstream cultural de perna traçada na jam à espera que o solo acabe pra aplaudir com medo que saiam peidos dos sovacos, as declarações electrónicas virulentas, a senhora do café (será que algum dia limpam por baixo das mesas?...); eles assustam-me a mim, com toda a sua arrogância!
- Tenho pesadelos com eles, que me despedem, processam, difamam, riem de mim... -
(Claro, tenho a mania da perseguição, e com isto... sim!... já começa a aflorar!... Sim! Sorrio!
Com um grande Doutoramento malcheiroso de Bolonha em Ignorância-ingénua pela cabeça abaixo!)
O que é feito da simplicidade, do Humanismo que o Agostinho nos tentou ensinar, minhas bestas da merda?
O que é feito de mim??????
Tudo parece apontar-nos a ferida da solidão...
Sim, da solidão, do íntimo; quer dizer, do nosso íntimo chato, preocupado, rabugento, carente.
Pois: há quem não consiga resolver-se com a matrícula nas aulas de iôga ("^" porque é diferente! >:, arrota a sapa), há quem não consiga resolver-se, ponto!
Se irrita os fixes, se assusta os casais de família com conta do Big, o mainstream cultural de perna traçada na jam à espera que o solo acabe pra aplaudir com medo que saiam peidos dos sovacos, as declarações electrónicas virulentas, a senhora do café (será que algum dia limpam por baixo das mesas?...); eles assustam-me a mim, com toda a sua arrogância!
- Tenho pesadelos com eles, que me despedem, processam, difamam, riem de mim... -
(Claro, tenho a mania da perseguição, e com isto... sim!... já começa a aflorar!... Sim! Sorrio!
Com um grande Doutoramento malcheiroso de Bolonha em Ignorância-ingénua pela cabeça abaixo!)
O que é feito da simplicidade, do Humanismo que o Agostinho nos tentou ensinar, minhas bestas da merda?
O que é feito de mim??????
sábado, 19 de abril de 2008
Nasceu há um ano
o primeiríssimo rebento
deste lado da família!
É bi-dente
com tendência a aumentar
(a avó é tri-dente
com tendência a diminuir,
mas disfarça...),
de poucas palavras
e de muitos sons.
Gosta de imitar os tios
e não se importa
de estar sozinha.
A boca aberta
indica à colher
passagem autorizada.
Também já tem
o risinho amarelo...
Mas o sorriso
de sinceridade
e confiança,
é inconfundível.
O tempo passa
sem se sentir arranhar.
É um milagre da vida.
o primeiríssimo rebento
deste lado da família!
É bi-dente
com tendência a aumentar
(a avó é tri-dente
com tendência a diminuir,
mas disfarça...),
de poucas palavras
e de muitos sons.
Gosta de imitar os tios
e não se importa
de estar sozinha.
A boca aberta
indica à colher
passagem autorizada.
Também já tem
o risinho amarelo...
Mas o sorriso
de sinceridade
e confiança,
é inconfundível.
O tempo passa
sem se sentir arranhar.
É um milagre da vida.
quarta-feira, 19 de março de 2008
De entre todas as mensagens que eu não escrevi nestes últimos x meses, a que mais precisava escrever era sobre a maturidade.
Um grande salto de maturidade (digamos, tirar a carta), embora fictício, é de tal maneira difícil, incompreensivelmente...
(A quantidade de testes, provas, as questões do género "será que consigo" ou "será que consigo" com ou sem enderal/melaço, não inoculam absolutamente)
Aos poucos, as velocidades, contra-ordenações, pesos, regras, sinais e dimensões vão-se organizando na torta linha descontínua enpoeirada e rugosa do conhecimento inútil.
- "Tu consegues, no meu tempo nem fui ao código!"
- "Tás a exagerar!"
Sim, eu sei,
Que tudo são recordações
Quando tiver o abervamento desliterado e em posse da categoria correspondente às minhas necessidades de deslocação, e com ele toda a confiança e cagança, pegarei no caminho com mais de 10 anos de atraso.
E tudo porque o Sô Carlos pensava que os pedais do piano me confundiriam a condução!
Um grande salto de maturidade (digamos, tirar a carta), embora fictício, é de tal maneira difícil, incompreensivelmente...
(A quantidade de testes, provas, as questões do género "será que consigo" ou "será que consigo" com ou sem enderal/melaço, não inoculam absolutamente)
Aos poucos, as velocidades, contra-ordenações, pesos, regras, sinais e dimensões vão-se organizando na torta linha descontínua enpoeirada e rugosa do conhecimento inútil.
- "Tu consegues, no meu tempo nem fui ao código!"
- "Tás a exagerar!"
Sim, eu sei,
Que tudo são recordações
Quando tiver o abervamento desliterado e em posse da categoria correspondente às minhas necessidades de deslocação, e com ele toda a confiança e cagança, pegarei no caminho com mais de 10 anos de atraso.
E tudo porque o Sô Carlos pensava que os pedais do piano me confundiriam a condução!
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Flutuas no mundo
Com sapatos azuis
De estrelas cadentes,
Com pó de diamantes,
Ouros e rubis!
Vejo mais fundo...
Olho-te de baixo
(Gravidade e Graça,
De Simone Weil),
Não sei o teu mail,
Não é desgraça...
Isto é, acho...
Contigo imagino
Fazermos tudo,
Sem seleumas,
Corrermos os cinemas,
Festejar o Entrudo,
Até fazer o pino!...
Vejo-te abrilhantar
O meu espaço,
Minha vida toda,
Tesoura de poda
Do melhor aço,
Meu pior tirar...
Agora és minha,
Finalmente, sim!
A vida tem cor
Com nosso amor!
É mesmo assim,
Com tod'a calminha!...
Com sapatos azuis
De estrelas cadentes,
Com pó de diamantes,
Ouros e rubis!
Vejo mais fundo...
Olho-te de baixo
(Gravidade e Graça,
De Simone Weil),
Não sei o teu mail,
Não é desgraça...
Isto é, acho...
Contigo imagino
Fazermos tudo,
Sem seleumas,
Corrermos os cinemas,
Festejar o Entrudo,
Até fazer o pino!...
Vejo-te abrilhantar
O meu espaço,
Minha vida toda,
Tesoura de poda
Do melhor aço,
Meu pior tirar...
Agora és minha,
Finalmente, sim!
A vida tem cor
Com nosso amor!
É mesmo assim,
Com tod'a calminha!...
sábado, 5 de maio de 2007
sexta-feira, 9 de março de 2007
Casa arrombada, tranca de 242€ (IVA incl.) à porta...
O valor perdido perde valor
com a inconsistência da coisa
em consciência comparativa
dos males do mundo.
Mas a impotência aumenta...
Chega-se a casa tarde do trabalho,
E um vazio no lugar do que estava ocupa-nos o cérebro.
Alguém esteve aqui.
Quem
Como
Quando
Porquê
Alguém
Só há 2 hipóteses
Entre as 13h40 e as 21h10
Dinheiro...
Quem disse que só acontecia aos outros?
com a inconsistência da coisa
em consciência comparativa
dos males do mundo.
Mas a impotência aumenta...
Chega-se a casa tarde do trabalho,
E um vazio no lugar do que estava ocupa-nos o cérebro.
Alguém esteve aqui.
Quem
Como
Quando
Porquê
Alguém
Só há 2 hipóteses
Entre as 13h40 e as 21h10
Dinheiro...
Quem disse que só acontecia aos outros?
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Falta-me a audácia de viver,
O desejo de nadar,
Que suplanta a timidez.
O desejo de nadar,
Que suplanta a timidez.
Nado
nado vivo
vivo tudo
tudo ou nada
nada comigo!
comigo só...
só amar...
mar-recanto
recanto infinito
finito, agora
agora, volto
envolto, nado...
Nado...
Arrependo-me destes anos vividos,
Como não se nada com medo,
Nos recantos finitos deste mar de preguiça...
Nódoa de Cinza
A pátina cinza que nos cobre,
a mim e à cidade minha adoptiva,
hoje acalmou todos nossos rancores.
É feia, e eu também bonito não sou.
Há quem ache o contrário. De ambos.
Mas, a meu ver, estão enganados.
O Amor retira-nos a cinza-manto,
olhos doces, protectores, vêem mais,
vêem melhor o que o pó natural tapa.
Gaivotas fúteis pairam descendentes,
convergentes num ponto ou outro de ti.
Cidade, gostas que te namorem!
Mas só quem te ama tua força constrói.
Todos os olhos amantes de outros solos
atacam p'lo mais fácil: o brilho que não tens.
Valham-te teus nativos, raça débil,
peixeiras, drogados, funcionários mesquinhos,
cobardes que refilam em segredo cinzento.
Eu, vim nascer noutro lugar.
Pertenço-me? Não o sinto. O cordão intacto,
Que me pende das vísceras, brilha de vida.
Invisível, a polpa vital ensina-me a sorrir.
Hoje todos os rancores dormem.
Descanço de todo o mal que provoco.
Longe, longe, noutros mais amplos céus,
anjos alegres dançam, amam-se,
vivem melhor que nós, ricos de espírito...
Ando a viver noutra época, noutro eu,
através dum livro qualquer que leio.
Passeio fora de mim, fora daqui...
Se eu tivesse asas, como tu, anjo-dançante,
e leve, com aligeireza dos teus passinhos,
viajava entre a utopia de mim e eu,
sem sentimentos repressos, simples,
difícil dança, anjo-sorriso-dourado...
Acalmo meu orgulho, não sorris da pequenez...
Na verdade, não tentei voar ainda...
Agora, teus cabelos de prata adejam,
Sopra o vento da inércia minha.
Desculpa... Vai e dança, pra ti apenas!
Se algo aprendes com esta pesada humanidade...
Vai! Espero por ti, suado e de olhar de fadiga feliz.
Espero-te aqui, onde nasci de novo,
Como sou, como estarei sempre,
Coberto, como ela, de uma pátina de Amor...
a mim e à cidade minha adoptiva,
hoje acalmou todos nossos rancores.
É feia, e eu também bonito não sou.
Há quem ache o contrário. De ambos.
Mas, a meu ver, estão enganados.
O Amor retira-nos a cinza-manto,
olhos doces, protectores, vêem mais,
vêem melhor o que o pó natural tapa.
Gaivotas fúteis pairam descendentes,
convergentes num ponto ou outro de ti.
Cidade, gostas que te namorem!
Mas só quem te ama tua força constrói.
Todos os olhos amantes de outros solos
atacam p'lo mais fácil: o brilho que não tens.
Valham-te teus nativos, raça débil,
peixeiras, drogados, funcionários mesquinhos,
cobardes que refilam em segredo cinzento.
Eu, vim nascer noutro lugar.
Pertenço-me? Não o sinto. O cordão intacto,
Que me pende das vísceras, brilha de vida.
Invisível, a polpa vital ensina-me a sorrir.
Hoje todos os rancores dormem.
Descanço de todo o mal que provoco.
Longe, longe, noutros mais amplos céus,
anjos alegres dançam, amam-se,
vivem melhor que nós, ricos de espírito...
Ando a viver noutra época, noutro eu,
através dum livro qualquer que leio.
Passeio fora de mim, fora daqui...
Se eu tivesse asas, como tu, anjo-dançante,
e leve, com aligeireza dos teus passinhos,
viajava entre a utopia de mim e eu,
sem sentimentos repressos, simples,
difícil dança, anjo-sorriso-dourado...
Acalmo meu orgulho, não sorris da pequenez...
Na verdade, não tentei voar ainda...
Agora, teus cabelos de prata adejam,
Sopra o vento da inércia minha.
Desculpa... Vai e dança, pra ti apenas!
Se algo aprendes com esta pesada humanidade...
Vai! Espero por ti, suado e de olhar de fadiga feliz.
Espero-te aqui, onde nasci de novo,
Como sou, como estarei sempre,
Coberto, como ela, de uma pátina de Amor...
FELIZ NATAL!
Falsas sincronizações!...
À mesma hora, o sol
não fala aos corações!
Tantas dif'renças no rol,
"que Deus?" é a menor.
No silêncio, tudo é mole...
Fascinante, viva cor,
que recrutas inocentes,
constróis o grande, Maior,
crescente grupo de crentes!
Crêem por mal ou por bem,
as anémonas dementes?...
Digam "Alá" ou "Amén",
não interessa a crença,
já não s'encontra p'ra quem
é que o intuito é diferença!
Um grande monstro avulta
que devora até crianças!
É óbvio que o "outro" culpam,
chegando à hipocrisia
de of'recer prendas que compram,
e ganham tamanha azia
festejando... Que Natal?...
Como o outro... - dizia:
"A raiz de todo o mal
está no centro de ti".
Liberta outro canal
que este já deu de si!
Vão-se todos lá foder,
deixem-me viver assim!
À mesma hora, o sol
não fala aos corações!
Tantas dif'renças no rol,
"que Deus?" é a menor.
No silêncio, tudo é mole...
Fascinante, viva cor,
que recrutas inocentes,
constróis o grande, Maior,
crescente grupo de crentes!
Crêem por mal ou por bem,
as anémonas dementes?...
Digam "Alá" ou "Amén",
não interessa a crença,
já não s'encontra p'ra quem
é que o intuito é diferença!
Um grande monstro avulta
que devora até crianças!
É óbvio que o "outro" culpam,
chegando à hipocrisia
de of'recer prendas que compram,
e ganham tamanha azia
festejando... Que Natal?...
Como o outro... - dizia:
"A raiz de todo o mal
está no centro de ti".
Liberta outro canal
que este já deu de si!
Vão-se todos lá foder,
deixem-me viver assim!
Chão - Forma - Luz
As sombras claras das rendas em ramadas
refletem-se nos meus olhos.
Tento viver no agora infinito
Viajo a par do sol descendente,
por entre aquelas rendas domadas.
Dói-me a cabeça
Os ramos arranham-me a garganta, seca de fim de tarde
O sol espalha uma falsa poesia de pôr-se
O céu é banal. Desbotou...
domingo, 24 de dezembro de 2006
Nódoas na toalha de Natal
Quem esteve à volta da mesa deixou uma nódoa, por muito que se limpe não sai...
Lembrar os que já não estão cá para festejar o Natal connosco também é Natal...
Lembrar os que já não estão cá para festejar o Natal connosco também é Natal...
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
Indelével
Quero parar esta Dor,
Famoso ciúme-faca...
Por que prendes o Amor?
Nesta fatigada saca,
Entre_a verdade presente
E outra mentira sacra,
Lágrima 'scorre doente,
Gotas des-amor. Quem és?
Tu? Não, te sinto ausente...
O produto, ao invés,
Da Angústia de não ser,
Mó-ciúme. A teus pés?
O Vero Amor de ser...,
Vive na borda da nuvem,
Bem o sei reconhecer...
Ontem senti seu calor...
Espelho-Vício da alma,
Larga as asas do_Amor!
Já o "nunca" desacalma...
Nunca... não queria dar-to...
Paguei eu já tantas multas
Por fracas mentiras... Farto
Daquelas forças ocultas,
Cansado, enfim, eu parto.
Adeus, pra sempre? ó Nume...
Ah, porque restas, ó dor?...
Já cheiro adeus-estrume...
Não sei de choro me pôr,
Maior não foi Dor-Ciúme
Que meu exangue Amor...
Famoso ciúme-faca...
Por que prendes o Amor?
Nesta fatigada saca,
Entre_a verdade presente
E outra mentira sacra,
Lágrima 'scorre doente,
Gotas des-amor. Quem és?
Tu? Não, te sinto ausente...
O produto, ao invés,
Da Angústia de não ser,
Mó-ciúme. A teus pés?
O Vero Amor de ser...,
Vive na borda da nuvem,
Bem o sei reconhecer...
Ontem senti seu calor...
Espelho-Vício da alma,
Larga as asas do_Amor!
Já o "nunca" desacalma...
Nunca... não queria dar-to...
Paguei eu já tantas multas
Por fracas mentiras... Farto
Daquelas forças ocultas,
Cansado, enfim, eu parto.
Adeus, pra sempre? ó Nume...
Ah, porque restas, ó dor?...
Já cheiro adeus-estrume...
Não sei de choro me pôr,
Maior não foi Dor-Ciúme
Que meu exangue Amor...
domingo, 17 de dezembro de 2006
Para Ti
Azul flor da madrugada
De quente sono coberto
Oclusas gotas de orvalho
Recuam as aves libertas
Observo a mão que escreve
-Silêncio todo, paz quase
Tens-me aqui, ó alma!
Etéreas ondas neste lago
Aqui jaz a minha tristeza
Mantos de quente sono
Outrora envernizei os olhos
Rubis espalhados no chão
Zumbidos de todo o desejo
Imensa torrente do peito
No mar ao longe me esqueço
Há-de haver amanhã: Teremos tudo!
O Amor venceu
De quente sono coberto
Oclusas gotas de orvalho
Recuam as aves libertas
Observo a mão que escreve
-Silêncio todo, paz quase
Tens-me aqui, ó alma!
Etéreas ondas neste lago
Aqui jaz a minha tristeza
Mantos de quente sono
Outrora envernizei os olhos
Rubis espalhados no chão
Zumbidos de todo o desejo
Imensa torrente do peito
No mar ao longe me esqueço
Há-de haver amanhã: Teremos tudo!
O Amor venceu
sábado, 16 de dezembro de 2006
Conversa XVII dC
Hoje
Areia
Pequenez
Sono
Baixo-Contínuo
Água
Osso
Verde
Ruína
Ouro
Máquina
Lágrima
Vitamina
Êxtase
Mensagem
Azul
Gole
Papel
Respiração
Pó
Silvo
Seiva
Verdade
Areia
Pequenez
Sono
Baixo-Contínuo
Água
Osso
Verde
Ruína
Ouro
Máquina
Lágrima
Vitamina
Êxtase
Mensagem
Azul
Gole
Papel
Respiração
Pó
Silvo
Seiva
Verdade
sexta-feira, 15 de dezembro de 2006
Nódoas-Natal
É Natal.
Os sinos (do dinheiro) tocam a repique.
Natal: nascer todos os dias com uma nódoa diferente para pensar, mais humilde, menos exigente com as pálidas nódoas do dia-a-dia, tentando limpá-la sem passar para outros tecidos.
Nódoas de Natal:
nódoa-alma, força
nódoa-impaciência, paragem
nódoa-mágoa, decisão
nódoa-desilusão, raiz
nódoa-máscara, complexidade
Os sinos (do dinheiro) tocam a repique.
Natal: nascer todos os dias com uma nódoa diferente para pensar, mais humilde, menos exigente com as pálidas nódoas do dia-a-dia, tentando limpá-la sem passar para outros tecidos.
Nódoas de Natal:
nódoa-alma, força
nódoa-impaciência, paragem
nódoa-mágoa, decisão
nódoa-desilusão, raiz
nódoa-máscara, complexidade
Pura Generosidade
Alguém nos ajuda. Alguém se preocupa em não tê-lo feito da melhor maneira, sem ser esse o caso. Alguém nos liga, ainda preocupado, genuinamente!
Esta é uma nódoa a não limpar!
Colega: UM GRANDE SORRISO PARA TI!
Esta é uma nódoa a não limpar!
Colega: UM GRANDE SORRISO PARA TI!
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
A Primeira Nódoa
Tem-me chegado aos ouvidos/olhos que ninguém lê os blogues alheios. Confiro.
Crio este espaço em tecido digital como espaço literalmente virtual de descambanço psíquico. Um diário público. As nódoas criativas da purga quotidiana.
É pernicioso, confesso. O quase-desejo de voyeurismo.
Mas também existem por aí coisas impressas que não deviam deixar as almofadas de quem as escreveu. Eu assumo que isto não interessa a mais ninguém do que a mim. E não gasto papel.
Crio este espaço em tecido digital como espaço literalmente virtual de descambanço psíquico. Um diário público. As nódoas criativas da purga quotidiana.
É pernicioso, confesso. O quase-desejo de voyeurismo.
Mas também existem por aí coisas impressas que não deviam deixar as almofadas de quem as escreveu. Eu assumo que isto não interessa a mais ninguém do que a mim. E não gasto papel.
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