Azul flor da madrugada
De quente sono coberto
Oclusas gotas de orvalho
Recuam as aves libertas
Observo a mão que escreve
-Silêncio todo, paz quase
Tens-me aqui, ó alma!
Etéreas ondas neste lago
Aqui jaz a minha tristeza
Mantos de quente sono
Outrora envernizei os olhos
Rubis espalhados no chão
Zumbidos de todo o desejo
Imensa torrente do peito
No mar ao longe me esqueço
Há-de haver amanhã: Teremos tudo!
O Amor venceu
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