O desejo de nadar,
Que suplanta a timidez.
Nado
nado vivo
vivo tudo
tudo ou nada
nada comigo!
comigo só...
só amar...
mar-recanto
recanto infinito
finito, agora
agora, volto
envolto, nado...
Nado...
Arrependo-me destes anos vividos,
Como não se nada com medo,
Nos recantos finitos deste mar de preguiça...
1 comentário:
C, já no final do dia, que tenhas na mão a tua bebida preferida, os desejos e a companhia, porque agora sou eu a fazer o brinde:
a TI!
Abraço grande de muita felicidade.
P.S. voltarei mais tarde para comentar os últimos posts.
Enviar um comentário